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Mostrando postagens de fevereiro, 2019

CRENÇAS e AUTOESTIMA

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Crenças são pensamentos que se repetem frequentemente e que acabam se tornando verdades para nós. As crenças surgem como resultado de nossas experiências. Nossos pensamentos estão constantemente buscando validação externa. Por isso, é bem provável que um pensamento negativo que insiste em voltar à sua mente encontre uma validação em sua experiência e se torne uma crença. O que pensamos a respeito de nós mesmos constitui a base da estrutura de crenças sobre nossa identidade. Como identificar as crenças que tenho sobre minha identidade? É muito simples. Perceba aquilo que costuma afirmar após dizer a expressão “eu sou...”. “Eu sou ansioso”. “Eu sou incapaz”. “Eu sou inútil”. “Eu sou feio”. “Eu não sou bom o bastante.” Afirmações como estas constituem a estrutura de crenças de uma identidade provavelmente com problemas de baixa autoestima. Então é só eu começar a mudar aquilo que eu afirmo depois da expressão “eu sou...”? Bom, para saber o que fazer, primeiramente é ne

AUTO-HIPNOSE para AUTOESTIMA e ANSIEDADE

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Assista à gravação da transmissão realizada no dia 19/02/2019. Beto Rossini - Hipnólogo | Trainer Inscreva-se no canal www.YouTube.com/BetoRossini Acesse o blog www.BetoRossini.com

SINTOMA: uma TENTATIVA de SOLUÇÃO.

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Um sintoma é uma alteração no comportamento, muitas vezes utilizada para o diagnóstico de uma patologia. Todo sintoma que apresentamos é uma tentativa de solução para um problema. Algumas alterações do nosso comportamento acontecem sem motivo aparente, como a ansiedade, a angústia e o sentimento de solidão. É uma tentativa de mudança que mais funciona como um pedido de ajuda. Essas manifestações estão demonstrando os resultados do nosso estilo de vida. Mas para deixar de sentir estes sintomas de forma definitiva, será imprescindível uma mudança consistente na rotina. As perguntas que farei a seguir darão uma ideia de quais fatores estão afetando diretamente sua qualidade de vida. Quanto tempo você tem gastado com a internet e as redes sociais? Quais publicações, reações e comentários incomodam você? Com quem você tem se relacionado e se comparado? Como você tem cuidado da sua alimentação e como está a qualidade do seu sono? Quais tipos de exercícios físicos

O estado de transe (evidências comportamentais)

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Todos nós já vivenciamos algo capaz de nos fazer perder a noção do tempo. A distorção da percepção temporal é um evidente sinal de que fomos hipnotizados. O estado de transe é algo comum a todos os seres humanos. Todos nós experimentamos este estado diversas vezes ao dia. Entretanto, cada indivíduo responde de maneira única e exclusiva a uma experiência hipnótica. Existe uma série de evidências comportamentais de que a pessoa está hipnotizada e certamente toda pessoa apresentará no mínimo uma destas características. Por exemplo, a pessoa que responde positivamente a sugestões motoras demonstra claramente um considerável rebaixamento de sua faculdade crítica. Vibração das pálpebras, intervalo maior entre os movimentos de deglutição, letargia e catalepsia são outros comportamentos comuns durante o estado de transe. Interessante, não acha? Continue acompanhando Beto Rossini para aprender mais sobre hipnose. Compartilhe esta publicação com seus amigos e amigas e

O estado de transe (frequências cerebrais)

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O estado de transe é um estado intermediário entre vigília e sono, ou seja, uma condição ideal para promover um excelente diálogo interior. A indução ao estado de transe nos retira do estado de alerta. Nosso cérebro deixa de operar predominantemente em frequência Beta, ou frequência de vigília. Existem dois estágios intermediários nos quais a hipnose acontece. O primeiro é aquele em que nosso cérebro opera predominantemente na frequência Alfa, uma condição perfeita para relaxar, desenvolver a criatividade, a memória e a intuição. Com o aprofundamento do transe, a frequência cerebral que predomina passa a ser a de ondas Theta, ideal para realizar profundas meditações e melhorar o contato interior. A hipnose deixa de acontecer quando a pessoa entra em sono, ou seja, quando o cérebro trabalha predominantemente na frequência Delta. A prática da hipnose nos ajuda a desenvolver competências para melhorar o contato profundo com nós mesmos! Pratique regularmente

Qual a relação entre BAIXA AUTOESTIMA e ANSIEDADE?

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Ansiedade é um estado emocional que geralmente tem sua causa atribuída a grandes expectativas por algo futuro. Ficamos ansiosos ao esperarmos por coisas boas ou ruins. Algumas pessoas se sentem ansiosas mesmo sem identificar um motivo. Independentemente da forma como se dá, este estado chega a atrapalhar a qualidade de vida de muitas pessoas. Por trabalhar com hipnose e abordar questões comportamentais, venho constatando a existência, em vários casos, de uma relação direta entre a ansiedade e a baixa autoestima. Basicamente, o que acontece é que a pessoa com baixa autoestima fica preocupada se vai ou não dar conta de tudo o que a vida irá exigir. Além disso, existe uma constante sensação de ameaça de que irá perder algo, seja na vida profissional e financeira, ou mesmo na vida pessoal e amorosa. O que é mais curioso é que isso acontece com pessoas que aparentemente não possuem o menor motivo para terem problemas com autoestima! Por que isso acontece?

Como funciona uma sessão de HIPNOSE?

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Uma sessão de hipnose feita com excelência possui um protocolo a ser seguido, constituído por algumas etapas. A primeira etapa é o estabelecimento da sinergia entre o hipnotista e a pessoa que será hipnotizada. No universo da hipnose, utilizamos a palavra “rapport” para definir este fenômeno, uma palavra de origem francesa que significa “relação”. Após o estabelecimento do rapport ou sinergia, inicia-se a fase da indução propriamente dita, que é o momento em que a pessoa acessará o estado de transe. A terceira etapa é quando ocorre o aprofundamento do transe, essencial para que os objetivos da sessão sejam atingidos com a eficácia que desejamos. Uma vez em transe profundo, inicia-se a quarta etapa, chamada etapa sugestiva, momento em que a pessoa estará pronta para receber sugestões de novas ideias e novos comportamentos. Finalmente, chegamos à quinta etapa, chamada reorientação, momento em que a pessoa retorna do transe e direciona novamente sua atenção para o am