Beto Rossini

“Vou ficar totalmente inconsciente durante a sessão?” “Existe o risco de não voltar ao estado normal?” “Vou contar segredos que não contaria se estivesse totalmente consciente?” Estas são as preocupações mais comuns das pessoas que buscam hipnose pela primeira vez. Durante o transe hipnótico, a pessoa não fica totalmente inconsciente. Ela permanece em um estado intermediário entre vigília e sono, ideal para mudanças da estrutura da mente. Não há o risco de dizer ou fazer algo contra a própria vontade. O que existe é a real possibilidade de descobrir algo sobre si que ainda estava oculto, ou ainda de recordar uma experiência esquecida há muito tempo e criar um novo significado para esta história. Com a prática regular da hipnose, adquirimos maior sensibilidade para diferenciar consciente de inconsciente. Depois de uma sessão de hipnose, a pessoa certamente não voltará a ser a mesma, mas isto não significa que ficará em transe para sempre. Significa que, a

Você já percebeu sua capacidade de sentir imenso prazer por ser quem é, mesmo sabendo que sua personalidade é a responsável por colocar você muitas vezes em situações desagradáveis? Este é um dos maiores obstáculos à mudança comportamental. São os chamados ganhos secundários inconscientes, intenções de alguns fragmentos das nossas personalidades. De acordo com a Teoria de Freud, o comportamento resistente acontece de forma inconsciente devido à presença de elementos psicológicos profundos e não percebidos pela camada consciente da mente. Estudos da área da Programação Neurolinguística definem essa condição como “polaridades internas”. É como se houvesse dentro de nós várias partes da nossa personalidade agindo simultaneamente com interesses distintos e muitas vezes conflitantes. Uma das hipóteses defendidas é a de que alguns indivíduos criam novos fragmentos da personalidade quando submetidos a novos contextos, novos desafios ou novas fases da vida. O exemplo abaixo

A hipnose pode ter basicamente 4 aplicações: 1) A hipnose clínica, utilizada nos contextos da medicina, odontologia e fisioterapia. Funciona como uma proposta complementar aos tratamentos convencionais para dor e outras doenças psicossomáticas; 2) A hipnose terapêutica, com o intuito de promover o tratamento de pacientes que sofrem com psicopatologias, como traumas e transtornos mentais, emocionais e comportamentais; 3) A hipnose clássica, utilizada em apresentações nas ruas, palcos e programas de televisão; 4) E a hipnose para desenvolvimento pessoal, visando o aperfeiçoamento do desempenho nos negócios, nos relacionamentos, nos estudos ou nos esportes. Inteligência emocional, bom funcionamento da memória, controle da ansiedade e autoestima equilibrada são alguns dos inúmeros benefícios que a prática da hipnose pode trazer para sua vida pessoal e profissional. Pratique hipnose! Continue acompanhando Beto Rossini! Agradeço por sua atenção e espero você n

Muitas vezes não é fácil praticar o perdão. Podemos imaginar o perdão como uma cena em que você segura firme um balão de gás com a palavra "MÁGOA" escrita em seu exterior. Imagine-se soltando este balão, e toda a mágoa e ressentimento indo embora. Permita-se desapegar-se dos sentimentos de mágoa, raiva e todo tipo de ressentimento. Solte todos esses balões! Repita este exercício mental de olhos fechados, quantas vezes for necessário! Lembre-se de respirar fundo... Perdoar, assim como amar, é um grande aprendizado. Não existe amor onde não há perdão... Beto Rossini Inscreva-se no canal www.YouTube.com/BetoRossini Acesse o blog www.BetoRossini.com

O termo “hipnotismo” foi utilizado pela primeira vez pelo médico escocês James Braid, por volta do ano de 1840. Braid se apropriou da palavra “hypnos”, nome do deus do sono na mitologia grega, e cunhou o termo que definiria seu trabalho, que utilizava técnicas de indução a estados hipnóticos. Uma das definições que mais tenho utilizado foi criada por Milton Erickson, considerado o pai da hipnose moderna ou conversacional. Erickson dizia que “A hipnose é uma experiência que oferece uma condição ideal para que o sujeito possa olhar para sua vida com outros olhos” . Alguns estudiosos consideram o efeito placebo uma experiência hipnótica, uma vez que, neste caso, o efeito terapêutico ocorre devido ao poder da crença do sujeito de que está havendo um tratamento. A prática da hipnose pode ajudar você a conquistar uma convivência harmoniosa nos ambientes familiar e profissional, melhorar questões como ansiedade, autoestima, produtividade, inteligência emocional e comunicação.